Data de 1875 a iniciativa de maior alcance para Rafael Bordalo Pinheiro, com a criação do primeiro jornal dedicado à crítica social: “A Lanterna Mágica”. São companheiros de Bordalo neste empreendimento Guilherme de Azevedo (1840-1882) e Guerra Junqueiro (1850-1923), um projecto que faz a crónica dos factos sociais, enquanto tece a crítica às políticas e às instituições. Neste contexto, nasce a figura do Zé Povinho, tão acertada no seu conteúdo, que permanece no imaginário português com uma reforçada carga simbólica.
Definia-se o vasto campo da actuação de Bordalo, não só de expressão artística e de vivacidade de espírito crítico, mas de intervenção cívica e patriótica.
Depois da morte do jornalista, os seus discípulos deram continuidade ao Zé Povinho de várias formas e estilos. Bordalo Pinheiro ficou inscrito na história da imprensa como um símbolo do jornalismo apaixonado, como alguém que está sempre do lado dos que não têm voz nem poder.
De calças remendadas e botas rotas, Zé Povinho, é a eterna vítima dos partidos regenerador e progressista, dando a vitória a uns ou outros em época eleitoral.
Definia-se o vasto campo da actuação de Bordalo, não só de expressão artística e de vivacidade de espírito crítico, mas de intervenção cívica e patriótica.
Depois da morte do jornalista, os seus discípulos deram continuidade ao Zé Povinho de várias formas e estilos. Bordalo Pinheiro ficou inscrito na história da imprensa como um símbolo do jornalismo apaixonado, como alguém que está sempre do lado dos que não têm voz nem poder.
De calças remendadas e botas rotas, Zé Povinho, é a eterna vítima dos partidos regenerador e progressista, dando a vitória a uns ou outros em época eleitoral.
Sem comentários:
Enviar um comentário