quarta-feira, novembro 19

Pintura: Banda Desenhada, uma revolução na pintura

A pintura, principalmente no século XX, não se exprime só através de quadros. Esta também se ilustra em panfletos, propaganda, caricaturas (o grupo dos Humoristas teve um importante papel no inicio do século) e banda desenhada.
É por isso que esta semana decidi apresentar-vos outro tipo de pintor, neste caso, um ilustrador de banda desenhada portuguesa de grande renome: Eduardo Teixeira Coelho.


Biografia:

· Nasce em 1919 na angra do heroísmo e falece em 2005 em Florença.

· O seu primeiro trabalho foi publicado em 1936 no Sempre fixe nº 517.

· Entre 1941 e 1944 faz vários trabalhos de ilustração em revistas e novelas e inicia a sua participação n’O Mosquito.

· De 1946 a 1953 publica alguns desenhos em vários jornais, como é exemplo, O Século e o Diário de Notícias e revistas. Também ilustra livros para a Biblioteca dos Rapazes, Biblioteca das Raparigas, etc.

· Também trabalhou nos bastidores do mundo da representação, entre 1946 e 1949, compondo cenários para alguns filmes e idealizando personagens, figurinos, maquetas e letragens para um cortejo.

· Em 1952 expõe no Salão Nobre, num exposição de histórias de banda desenha e ilustração infantil.

· Já em 1954 parte para o estrangeiro passando primeiro por Espanha e depois por França.

· Em França cria histórias para o Pimpolin, cria Biorn le Viking, Cartouche, les Orgues du diable, entre outras histórias de Banda Desenhada.

· Em 1973 é galardoado no Festival Internacional de BD de Lucca com o prémio de Melhor Desenhador Estrangeiro.

· Da década de 80 até à sua morte é condecorado com outros prémios e homenagens como, o troféu O Mosquito Especial, do Clube Português de Banda Desenhada e o Troféu de Honra no
Festival Internacional da BD na Amadora.

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